Medo de Semi-Desconhecidos

quinta-feira, 31 de julho de 2008

Tava aqui pensando com os meus botões. Não que eu seja muito de pensar e tudo, mas ando propensa à escrever coisas babacas. Mas não babacas realmente babacas que te fazem rir, mas sim coisas babacas que não dá vontade de ler. De qualquer forma, depois do post anterior se você continua aqui é porque realmente é um curioso. Mas não um curioso qualquer (ora vejam só), um curioso que se interessa por mim. Isso é, no mínimo, extremamente bizarro.

O caso é que estou com medo. Não vou dizer aqui porque. Afinal, não sei quem pode estar lendo o blog e tudo. Talvez até soubesse se vocês deixassem comentários. Mas, se você é um leitor anônimo é porque tem seus motivos (e eu espero que eles sejam realmente bons).

Meu medo se deve, basicamente, à pessoas. Claro, o ciclo social normalmente é uma das coisas que mais te preocupa. Sem pessoas você não teria com o quê ocupar sua cabeça. Estamos sempre pensando em pessoas, ações, fatos, sentimentos e pessoas.

Sabe aquela sensação que você tem ao dar um 'não'? Mas não um 'não' pra qualquer um. Um 'não' pra uma pessoa que você gosta (nem que seja um pouco) e não tem muita coragem de negar as coisas. Um semi-desconhecido, talvez. Alguém que você tem certa afeição mas não tanta intimidade para dizer um 'não'. Se você duvida esperimente dar um 'não' pra um amigo relativamente distante e um 'não' pra um familiar. Depois me conte para qual foi mais difícil.

Eu tenho um problema meio sério; diante de pressão acabo cedendo. Muitas vezes por causa desses semi-desconhecidos e de sua curiosidade interminável. Vou lhe dar um exemplo:

Estou eu e a cachorra de um primo de um amigo de uma irmã da amiga da minha mãe à noite. A cachorra é acostumada em dormir na cama do dono. Eu, inocente, armo a caminha dela no chão e deito na minha cama. Depois de uns quinze minutos de luz apagada a cachorra começa a chorar. Meia hora com choro e eu finalmente ponho a desgraçada na cama, por pena.

É mais ou menos isso. Um sentimento de que você não quer ser chata mas ao mesmo tempo não quer fazer aquilo. Estou bastante amendrontada com esse 'não' que terei que dizer (não literalmente, sabe. você pode dizer 'não' de várias formas).

De qualquer forma, de repente eu consiga vencer isso, ou não, ou... tanto faz.


Obs.: Não, não é a mesma pessoa do post anterior. E pare de tentar adivinhar!

Ciúmes

São exatamente 3:10 de uma madrugada de quinta-feira e estou me sentindo com um ciúmes perfurador por alguém que mal conheço. Seria isso loucura?

Já não é a primeira vez, pra falar a verdade. As coisas martelam tanto na minha cabeça que quando vejo algo possivelmente fora do normal me sinto insegura. Claro que quando as pessoas querem fazer algo sem que eu saiba não vai ser mostrando descaramente que elas vão esconder. Talvez realmente não haja nada com o quê eu me preocupar. E, eu sei leitor, não há algo mais irritante do que uma mulher com ciúmes por nada. Ainda mais eu, que cuido muitíssimo bem do meu orgulho (,obrigada) e guardo mágoas ao invés de perguntar o que realmente se passa. Afinal, não sou dona de ninguém e... bem, você entendeu.

Só quis desabafar um pouco. Não entendo essa ciumeira boba. Talvez seja porque eu não me garanta muito, me ache meio que menor que os outros e tenha medo de perder as pessoas que eu gosto (ou que estou gostando).

Queria que minha vítima estivesse online. Só pra matar o ciúmes mesmo. Conversar, perceber que a pessoa gosta de mim e, talvez, me iludir pensando que aquela outra que está me provocando ciúmes é só mais uma ciumenta.

The Dark Knigth

quarta-feira, 23 de julho de 2008

"So my father asked: Why so serious? Lets put a smile on your face!"


Nesses últimos dias vi Batman - The Dark Knigth (ou TDK, como vocês preferirem chamar) e estou simplesmente... sem palavras.

A trama cativante, os personagens curiosos, o elenco de primeira, a maquiagem e fotografia, a mistura de emoções lançadas por você por 24 imagens por segundo daquela imensa tela foi simplesmente algo insdescritível.

Acordei nove horas da manhã para comprar o ingresso na pré-estréia, que seria ao meio dia. Ao comprá-la sai saltindo por botafogo e peguei o metrô feliz da vida só pra trocar de roupa e voltar pro cinema. Fui sozinha, mas, com certeza, foi a melhor coisa que poderia ter feito.

Poucos dias atrás fui com os japoneses ver novamente. No mesmo dia que tinha lido A Piada Mortal. Ao ver pela segunda vez, com todo aquele mix de informação, cheguei a sair abalada do cinema: Tenho insônia há duas noites.

Heath Ledger, como sempre, me surpreendeu. Não foi nada do que eu estava esperando (e olha que eu realmente esperava muito do filme). Ele se superou em todos os aspectos e foi... uma honra, ter visto-o ali.

O que eu posso dizer à vocês? Vejam. Mas guardem um tempo especial pra esse filme, porque ele merece. E ao nosso querido Heath (que ontem fez seis meses morto), ao querido Heath eu não tenho nada à dizer. Só saudades.

Como se apaixonar perdidamente

sábado, 12 de julho de 2008

Hoje estou me sentindo perdidamente apaixonada. E, não, não é pelo Johnny Depp, Robert Downey Jr., Heath Ledger, Louis Garrel ou pela cadela do meu ex-vizinho. Só.. apaixonada.
Dai você me diz: Ahhh! Pra alguém que não queria um blog melodramático você está muito bem, hein (sente-se ironia no ar).

Tenho duas coisas à falar:

1. Se você lê o meu blog por que nunca deixa um comentário?!
2. VOCÊ PRESTA ATENÇÃO NO QUE EU ESCREVO?????????

Ok, devo dizer que o segundo aspecto realmente me abalou. Mas, você, leitor anônimo, pode ficar feliz! Porque você vai poder continuar lendo minhas babaquices seeeem (ou com) melodrama! (Óticas do povo) Ah hai!

Dai você pega e diz: Ok, tudo bem, então diga-me por quem você está perdidamente apaixonada.

A parada é a seguinte: Comi muito chocolate. Ok, ok, eu sei.. Vou ficar com a cara empolada e quando você, leitor, me vir na rua vai perguntar se fui picada por milhares de abelhas que só miram na cara. Mas, vamos ao que interessa.
Faz um tempo que descobri que chocolate tem todas aquelas paradas lá que deixam você apaixonado mór e blá blá blá. Mas, sabem do quê mais? Sei de algo que te deixa muito mais apaixonado que chocolate: Cigarros.

Ai, então, você, meu caro leitor, me diz: Por que eu continuo lendo seu blog?

Eu lhe digo porquê! É porque faz todo o sentido do mundo!

Quem não viu um único filme do Johnny Depp que ele não fuma e sempre se apaixona perdidamente pela protagonista? Como é o caso de 'Profissão de Risco' (ok, nessa foi sacanagem) ou 'Chocolate'. Ainda mais! Quem nunca viu um filme francês que não tem ninguém fumando? Im-pos-sí-vel!

O que eu quero lhe dizer, leitor é o seguinte: Quer se apaixonar perdidamente que nem a Bia? Faça um mega mix de chocolate com cigarro e... tcharam! Paixão na hora.

P.s.: Tá, eu não fumei. Mas se fosse francesa, fumaria!

Louis <3

quinta-feira, 3 de julho de 2008

Estou perdidamente apaixonada pelo Louis Garrel.





Para ver direto no youtube, aqui.